segunda-feira, fevereiro 18, 2008

A Suécia

“Afinal os nórdicos,”

Da Academia Sueca surge a nomeação de, estou impressionado e tenho algumas duvidas quanto à veracidade da mesma, José Manuel Durão Barroso para Nobel da Paz. Em 2003 havia em Portugal um primeiro-ministro com esse nome, até apoiou uma guerra baseada em pressupostos que nunca se vieram a confirmar, recebeu também três grandes figuras da democracia e luta anti-terrorismo, a saber: George Bush, não precisa de apresentações, Tony Blair, vejo parecenças entre José Sócrates e este senhor, e José Maria Aznar, um senhor perito em jornalismo, queria à viva força noticiar muito a ETA no 11 de Março de 2004!

No início da década de 90 também era assim na luz, um recebia três, um treinador sueco recebia no seu balneário três jogadores suecos, ou seja, o grande Sven Goran Eriksson treinava Thern, Shwartz e Magnussen. Grande qualidade que tinham… Depois há o Euro 92, a minha primeira caderneta, o meu primeiro Europeu.

Tínhamos um treinador que fazia a equipa jogar, íamos a finais europeias, fazíamos mais de 2 passes seguidos na primeira parte - eu e o M. contámos na 1ª parte apenas uma sequência de dois passes seguidos ontem na Figueira da Foz, e não houve sequências com mais que dois passes. Para o regulamento só contam passes para a frente, trocas de bola entre o Luisão e o Quim não foram contempladas.

Mas esta nomeação vinda da terra de Thomas Ravelli, Thomas Brolin, Martin Dahlin e Kennet Andersson faz-me lembrar ainda outra história do futebol do Benfica: o livro do senhor José Veiga. Engraçado como alguém que festeja derrotas nossas com champagne (penalti do Veloso em 88) e vem falar mal do Benfica possa escrever um livro para ajudar quem? Precisamente o Benfica, incrível mesmo! Faz lembrar um contra-senso como não sei, talvez alguém que apoie a guerra ser nomeado para algo a ver com Paz!

“Não são assim tão rigorosos!”